Tuesday, May 01, 2007

Crepúsculo dos ídolos ou Como se filosofa com o martelo - F. Nietzsche
Götzen-Dämmerung, oder Wie man mit dem Hammer philosophiert

Poderia se chamar "Como filosofa o Muhammed Ali?" Porque socando a sua cara mais vezes do que você consegue contar, o livro te leva até perto de um colapso (colapso da decadência), onde enxerga-se uma luz que provavelmente você foi apagando-a aos poucos, deixando guiar-se pelos ventos modernos. Vento é um elogio para essa branda brisa que é a modernidade. Digamos que Nietzsche faz um trabalho de memória genética, quase fisiológica e tira do nosso DNA um ímpeto, uma potência que cada um traz dentro de si e que em melhores épocas era até incentivado. Homens e mulheres do mundo, apaguem a nulidade de seus olhares e tragam dentro de seus olhos (carinhosos?) mais destino, mais destino!

uma merda mexer no texto depois que você escreve, sempre perde a fluidez.

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